Nosso mapa astral é como uma certidão de nascimento cósmica, refletindo as influências ancestrais e celestes que moldam nossa jornada na Terra. A astrologia, uma prática ancestral, remonta a civilizações antigas como os sumérios e os babilônios, que observavam os movimentos celestes para entender os eventos na Terra e influenciar decisões importantes.

Henrique de Sabres, conhecido como Henrique, o Navegador, reconheceu a importância do céu na navegação marítima e fundou a Escola de Sagres, onde a astrologia e a astronomia eram ensinadas como parte essencial da arte da navegação. Ele entendia que conhecer os padrões celestes era fundamental para guiar os navegadores através dos mares desconhecidos, muito antes das bússolas modernas.

O mapa astral, uma fotografia do céu no momento do nascimento de uma pessoa, mostra a posição dos planetas, signos e casas astrológicas. Ele é usado na astrologia para fornecer insights sobre a personalidade, talentos, desafios e tendências de uma pessoa ao longo da vida. Acredita-se que as configurações planetárias no momento do nascimento refletem influências cósmicas únicas que moldam nossa jornada na vida.

Assim, quando nascemos e respiramos de forma independente, absorvemos as energias cósmicas do ambiente, moldando nosso mapa astral com influências da natureza, tanto positivas quanto negativas. É como se fôssemos entrelaçados com os padrões do universo, guiados por estrelas antigas e ciclos celestes em nossa jornada de autodescoberta e crescimento pessoal.